Meu nome é George Barbosa. Este blog reunirá informações e publicações pessoais sobre Desenvolvimento Sustentável. Durante o período em que residi nos EUA (40 anos), acompanhei de perto a evolução desta abordagem para desenvolvimento, proposta pelas Nações Unidas e hoje assinada por 196 países, incluindo o Brasil. Com esta experiência, concluí recentemente um pós-doutorado em Desenvolvimento Sustentável no Programa de Políticas Públicas da UFMA. Minha pesquisa teve como título “Desenvolvimento Sustentável No Maranhão: A Experiência Da Companhia Suzano De Papel E Celulose Em Imperatriz”.
Como parte dos meus estudos e investigações recentes, fiquei consciente de que, os agentes com poder decisório e a população em geral no Brasil, têm necessidade de conhecer mais sobre o que constitui Desenvolvimento Sustentável e as complexidades envolvidas nas ações para atingir metas e objetivos desejados. Esta consciência e como uma contribuição pessoal, resolvi implementar um mecanismo para disseminação das informações relevantes para esta audiência. Este mecanismo envolve este blog e produção de vídeos semanais nas Redes Sociais.
EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
As iniciativas referentes a uma preocupação mais efetiva com o desenvolvimento sustentável surgem ao longo da década de 1960. Em 1966, o industrial italiano Aurelio Peccei e o cientista escocês Alexander King promoveram uma reunião de líderes mundiais para discutirem a política e a economia internacional como base para o potencial de crescimento contínuo das nações. Entre os vários aspectos discutidos, atenção especial foi dedicada ao meio ambiente e às condições necessárias para garantir tal padrão de desenvolvimento.
Uma decisão tomada nessa reunião foi a contratação da cientista estadunidense Donella H. “Dana” Meadows para chefiar um grupo de pesquisadores do Massachussets Institute of Technology. Esse grupo recebeu a incumbência de usar modelos matemáticos para prever a direção dos parâmetros contribuintes ao crescimento mundial. Os resultados dessa pesquisa foram publicados em 1972, no relatório Limites do Crescimento (MEADOWS et al., 1972). No relatório os pesquisadores revelam a conclusão de que, mesmo considerando potenciais avanços tecnológicos, o planeta não suportaria o crescimento populacional em andamento, devido a pressões exercidas sobre os recursos naturais e energéticos, e ao aumento da poluição.
O impacto deste relatório foi considerável em todas as áreas do conhecimento. Uma das conseqüências foi a criação pelas Nações Unidas, em 1983, da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Após múltiplas discussões em grupos de estudo, esta comissão publicou, em 1987, o relatório Brundland, no qual se definiu o conceito de desenvolvimento sustentável como sendo “um conceito sistêmico que se traduz num modelo de desenvolvimento global que incorpora os aspectos de um sistema de consumo em massa no qual a preocupação com a natureza, via de extração de matéria prima, é máxima” (BRUNDTLAND et al., 1987).
Desde então, o conceito de desenvolvimento sustentável tem evoluído, como resultado dos avanços tecnológicos e da conscientização das populações sobre os desafios inerentes ao assunto. Atualmente, a definição mais ampla estabelece que o desenvolvimento sustentável procura atender às necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades. Assim, o conceito se expande para incluir o reconhecimento de que, um desenvolvimento sustentável oferece às pessoas as condições, agora e no futuro, de se atingir um nível satisfatório de desenvolvimento econômico e social, e de realização humana e cultural, enquanto fazendo um uso aceitável dos recursos da terra preservando o meio ambiente (MORETTO; GIACCHINI, 2016). Desta maneira, o conceito estabelece um ponto de equilíbrio entre o crescimento econômico, a equidade social e a proteção ao meio ambiente (UNITED NATIONS DIVISION FOR SUSTAINABLE DEVELOPMENT, 2001).
No princípio, três dimensões foram identificadas como constituintes de um tripé de suporte do desenvolvimento sustentável, i.e., sustentabilidade ambiental, sustentabilidade econômica e sustentabilidade sociopolítica (BRUNDTLAND et al., 1987). Esta concepção inicial já projetava a necessidade da existência de um equilíbrio entre esses três pilares, que necessariamente devem estar presentes numa mesma intensidade, no processo de promoção do desenvolvimento sustentável, para que o resultado final seja efetivamente alcançado.
A sustentabilidade ambiental foi conceituada como a dimensão que envolve a manutenção das funções e componentes dos ecossistemas, de modo sustentável (UNITED STATES ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY, 1997). A sustentabilidade econômica, por outro lado, foi entendida como sendo relativa ao conjunto de políticas e medidas que visam integrar metas ambientais e sociais às metas tradicionais de valia econômica. Assim, a concepção inicial propunha que a medição do lucro deveria ser feita nas vertentes financeira, ambiental e social, e assim potencializando a exploração sustentável dos recursos naturais, sejam minerais, vegetais ou energéticos, e humanos (II PRECONEA, 2015; DE LUCA et al., 2014). Finalmente, a sustentabilidade sociopolítica foi presumida como centrada na promoção do equilíbrio entre o desenvolvimento social, o desenvolvimento socioeconômico e o desenvolvimento sociopolítico.
A consciência da urgência das necessidades humanas no globo e a compreensão da abrangência das dimensões do desenvolvimento sustentável levaram as Nações Unidas à proposição de dois grandes planos, i.e., As Metas de Desenvolvimento do Milênio (MDM) e a Agenda 21. As MDM foram apresentadas na Declaração do Milênio firmadas e adotadas pelos 191 Estados membros em setembro do ano 2000. Esse compromisso foi formalizado em oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), que deveriam ser alcançados até 2015: Erradicar a extrema pobreza e a fome; Universalizar o acesso ao ensino básico; Promover a igualdade de gênero e a autonomia das mulheres; Reduzir a mortalidade na infância; Melhorar a saúde materna; Combater o HIV/Aids, a malária e outras doenças; Garantir a sustentabilidade ambiental; Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento (PNUD, 2014).
Em 2014, a Organização das Nações Unidas reiterou a noção central do desenvolvimento humano, quando produziu documentação reportando que “o conceito de desenvolvimento humano nasceu definido como um processo de ampliação das escolhas das pessoas para que elas tenham capacidades e oportunidades para serem aquilo que desejam ser. Diferentemente da perspectiva do crescimento econômico, que vê o bem-estar de uma sociedade apenas pelos recursos ou pela renda que ela pode gerar, a abordagem de desenvolvimento humano procura olhar diretamente para as pessoas, suas oportunidades e capacidades. A renda é importante, mas como um dos meios do desenvolvimento e não como seu fim. É uma mudança de perspectiva: Com o desenvolvimento humano, o foco é transferido do crescimento econômico, ou da renda, para o ser humano” (PNUD, 2014).
Em meados de 2014, o Quinto Relatório Nacional referente ao desempenho do Brasil em cada objetivo do MDM mostra que o país alcançou sucessos expressivos em muitos objetivos embora ainda tenha muitos desafios (PNUD, 2014).
REFERÊNCIAS
BRUNDTLAND, G. et al., Our Common Future: Report of the World Commission on Environment and Development (WCED). New York: United Nations, 1987.
DE LUCA, M.M.M et al., Analise da Produção Cientifica Referente á Tematica de Sustentabilidade em Pesquisas da Administração, Administração: Ensino e Pesquisa, 15:3 (Julho-Setembro 2014) 469-500.
II PRECONEA (II Pré-Conferência Nacional do Meio Ambiente do Estado de São Paulo), Relatório Final, O Conceito de Sustentabilidade e Desenvolvimento Sustentável, 7/11/2015. Disponível em www.catalisa.com.br. Acesso em 15/05/2018.
MEADOWS, D. et al., The limits of growth. New York: Universe Books, 1972.
MORETTO, C.F. &, Giacchini, J., Do Surgimento da Teoria do Desenvolvimento à Concepção de Sustentabilidade: Velhos e novos enfoques rumo ao desenvolvimento sustentável. Disponível em: www.ecoeco.org.br. Acesso em 15/05/2018.
PNUD (PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO), Os Objetivos para o Desenvolvimento do Milênio, 2014. Disponível em: www.pnud.org.br/odm.aspx. Acesso em 15/05/2018.
PNUD. Acayaba, C. & Oliveira, M. (2013). Pnud muda metodologia do Índice de
Desenvolvimento Humano Municipal, G1 Brasília. Disponível em:
http://g1.globo.com/brasil/noticia/2013/07, acesso 13/08.
UNITED NATIONS DIVISION FOR SUSTAINABLE DEVELOPMENT. Background Paper no. 13, 2001.
UNITED STATES ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY (US EPA), Terms of Environment, EPA 175-B-07-001, December 1997).
EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Unknown
11:04

DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL NA PRÁTICA
O alcance das metas para o Desenvolvimento Sustentável
sugeridas pelas Nações Unidas para serem alcançadas até 2030, exige uma
parceria complementar dos setores
público, privado e terceiro setor, e especialmente da participação ativa da
sociedade em geral, na implementação de ações que atendam às demandas
locais e regionais. A identificação dessas ações requer, num primeiro momento,
uma analise dos Índices de Desenvolvimento Humano dos Municípios (IDHMs) para
descobrir quais municípios necessitam de intervenções mais urgentes.
“O
IDHM é um índice composto por três das mais importantes áreas do
desenvolvimento humano: vida longa e saudável (longevidade), acesso ao
conhecimento (educação) e padrão de vida (renda). Os dados utilizados são os do
Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O
Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013 utiliza dados do censo
demográfico de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O
IDHM vai de 0 a 1: quanto mais próximo de zero, pior o desenvolvimento humano,
quanto mais próximo de um, melhor.” (PNUD, 2013). Mais informações podem ser
obtidas através do link IDHM 2013. A classificação
dos municípios nas faixas de desenvolvimento humano é feita em cinco faixas,
i.e., muito baixo (0 a 0,499); baixo (0,500 a 0,599); médio (0,600 a 0,699);
alto (0,700 a 0,799) e muito alto (0,800 a 1).
Um exemplo desta análise inicial é apresentado abaixo
com relação ao Maranhão. O Maranhão é um dos
estados do Brasil que tem desafios mais prementes, com 158 municípios com IDHM
abaixo de 0,6, nível mínimo considerado aceitável pelas Nações Unidas. Dos 217 municípios
do estado, apenas os quatro primeiros, i.e., São Luis, Imperatriz, Paço do
Lumiar e São José de Ribamar, tem IDHM superior a 0,7 enquanto que, os quatro
municípios em pior situação têm índices inferiores a 0,5 (Satubinha, Jenipapo
dos Vieiras, Marajá do Sena e Fernando Falcão).
A informação sobre os IDHMs deve
servir como base para a identificação de demandas
específicas que devem ser descobertas através de discussões, promovidas
pelas prefeituras municipais, com representantes locais dos gestores públicos (especialmente
os das secretarias municipais), setor privado, diretores de escolas públicas e
privadas, terceiro setor, poderes legislativo e judiciário, líderes
comunitários, e outros representantes da sociedade civil. Estas discussões
devem enfatizar a necessidade da contribuição de todos para que o desenvolvimento sustentável seja realmente
alcançado.
Uma vez identificadas, demandas
específicas devem ser categorizadas de acordo com níveis de urgência de
atendimento, potenciais estágios de ações cabíveis, relações custo/benefício de
estágios de intervenções, e recursos disponíveis (incluindo avaliação de como
custos podem ser reduzidos com a participação de voluntários e outros
potenciais contribuintes). O foco desta fase de análise deve ser no impacto mensurável das intervenções e
como maximizar o compromisso dos
representantes locais e principalmente da população em geral, para com as
intervenções implementadas. Estas informações devem servir de base para a
priorização das ações e desenvolvimento de plano operacional anual de execução,
com avaliações trimestrais.
Os acompanhamentos das execuções
devem ser feitas através da metodologia empregada em softwares de Gestão de
Projetos. É absolutamente essencial que, em paralelo, um plano de comunicação seja desenvolvido e implementado, incluindo a
emissão de relatórios trimestrais dos desenvolvimentos alcançados, para
informar a media, os contribuintes e a população em geral sobre os esforços em
andamento. Ao fim de cada ano, avaliações de eficiência, eficácia, impacto e
potenciais alternativas para mitigar desafios sejam efetuadas e divulgadas.
REFERÊNCIAS
PNUD.
Acayaba, C. & Oliveira, M. (2013). Pnud muda metodologia do Índice de
Desenvolvimento Humano Municipal, G1 Brasília.
Disponível em:
http://g1.globo.com/brasil/noticia/2013/07, acesso 13/08/2018.
Desenvolvimento Sustentável na Prática
Unknown
10:53

MENSAGEM
PARA MEMBROS DA POPULAÇÃO EM GERAL
Alguns
dos benefícios do engajamento em Desenvolvimento Sustentável:
·
Desenvolver a consciência da fragilidade do
planeta, das políticas de desenvolvimento tradicionais, e da necessidade da contribuição de todos para que se possa garantir a
sobrevivência do planeta e das oportunidades de sobrevivência das as gerações
futuras.
·
Desenvolver a consciência de que todos os hábitos e ações humanas têm conseqüências e que, só o compromisso e
persistência individual para uma maneira diferente de viver irão criar uma
sociedade civilizada que protege o ambiente, a economia, e o desenvolvimento
sócio político das populações.
·
Desenvolver a consciência de que o sistema democrático requer a
participação efetiva de todos, em
todas as esferas da sociedade. Sem
participação não há democracia e a ausência de participação abre as portas para
pessoas que só visam o interesse próprio e que utilizarão quaisquer meios,
inclusive a desinformação, para atingir os seus objetivos imorais.
·
Desenvolver a consciência de que é necessária
a redução do consumo de maneira geral,
e especialmente dos consumos de água, energia e produtos alimentares. Só devemos consumir o que é absolutamente
necessário.
·
Desenvolver a consciência de que podemos produzir individualmente parte
dos produtos alimentares que necessitamos, como sejam temperos, verduras, e
frutas.
·
Desenvolver a consciência da necessidade da redução do lixo produzido individualmente,
da compostagem dos resíduos orgânicos,
e da seletividade dos tipos de lixo
descartados de maneira a facilitar a reciclagem.
·
Desenvolver a consciência da necessidade de
plantarmos árvores e plantas decorativas
para reduzir o CO2 (dióxido de carbono) na atmosfera.
·
Contribuir para a eliminação da prática de jogar lixo na rua e em terrenos baldios, denunciando à prefeitura os
comportamentos infratores.
·
Desenvolver a consciência de que, num futuro
bem próximo, a garantia de emprego pode
não existir, mesmo que haja educação e capacitação para tal, e que a melhor
alternativa para garantir o sustento
próprio é empreender, isto é, começar o próprio negócio.
·
Aproveitar as oportunidades de aprendizagem oferecidas pelo SESI, SESC, SENAC e
SEBRAE para desenvolvimento do empreendedorismo, capacitação empresarial,
competência no desenvolvimento de planos de negócios, treinamento em gestão de
pequenos negócios, e outros cursos.
·
Desenvolver a consciência de que atividades
de reciclagem de produtos descartados
podem se tornar uma fonte de renda considerável.
·
Desenvolver a consciência de que educação no trânsito é absolutamente essencial para se ter cidades
civilizadas, com melhor mobilidade urbana, e deslocamento mais seguro para pedestres,
pessoas idosas ou com deficiências, e assim melhorar a qualidade de vida nas
áreas urbanas. Todos os cidadãos têm o
mesmo direito de convívio e deslocamento nas áreas urbanas.
·
Desenvolver a consciência de que o ativismo comunitário é indispensável para
obtenção dos benefícios que a comunidade precisa.
MENSAGEM PARA MEMBROS DA POPULAÇÃO EM GERAL
Unknown
10:50

MENSAGEM
PARA REPRESENTANTES DO SETOR PÚBLICO
Alguns
dos benefícios do engajamento em Desenvolvimento Sustentável:
·
Ser reconhecido como gestor progressista e
sensível às necessidades das
populações do município e da região.
·
Ser reconhecido como comprometido a promover
a sustentabilidade ambiental do
município e da região.
·
Ser reconhecido como comprometido a promover
a sustentabilidade econômica do
município e da região.
·
Ser reconhecido como comprometido a promover
a sustentabilidade sócio política
das populações do município e da região.
·
Ser reconhecido como representante dos interesses e anseios das populações do
município e da região, e promotor de uma
melhor qualidade de vida e senso de orgulho para com o país, o estado e o
município. .
·
Ser reconhecido com acessível a
sugestões/contribuições para a promoção de uma melhor qualidade de vida e senso de orgulho para com o país, o estado e
o município.
Exemplos
de algumas ações que podem ser implementadas:
Sustentabilidade
ambiental:
·
Instituição de programas de saneamento no
município, divulgando os estágios de implementação e os respectivos benefícios
para a saúde pública, redução de poluição dos rios e eliminação de lixões.
·
Instituição de programas de utilização de
energia solar fotovoltaica nos prédios do setor público, divulgando os estágios
de implementação e as respectivas economias decorrentes do investimento.
·
Instituição de programas para redução do
consumo, em geral, e principalmente dos consumos de água, energia e produtos
alimentares no município e na região.
·
Instituição de programa de hortas
comunitárias nas escolas e em terrenos baldios disponíveis no município e na
região.
·
Instituição de programa para delimitação
(instalação de meio-fios), ajardinamento de áreas verdes e plantio de árvores (preferencialmente
de espécies nativas) para promover um atrativo visual e senso de orgulho para
com o município e a região, com a participação efetiva de voluntários.
·
Instituição de programas para redução do lixo
produzido por organizações públicas, privadas, atividades comerciais e
industriais, e nas residências.
·
Instituição de programas educativos para
eliminar a prática de jogar lixo na rua e em terrenos baldios, ressaltando as
expectativas de punição para transgressões.
·
Instalação de depósitos para coleta de lixo
seletivo nas áreas de maior tráfego de pedestres no município.
·
Instituição de programas de compostagem nas
residências e em áreas pré-designadas pelo município.
Sustentabilidade
econômica:
·
Instituição de programas em parceria com o
SESI, SESC, SENAC e SEBRAE para desenvolvimento do empreendedorismo, capacitação
empresarial, competência no desenvolvimento de planos de negócios, treinamento
em gestão de pequenos negócios, e outros cursos para aperfeiçoar as cadeias de
produção do município e região, e capacitação para atuação no mercado de
trabalho.
·
Instituição de programas de utilização de
energia solar fotovoltaica nos prédios do setor privado, divulgando os estágios
de implementação e as respectivas economias decorrentes do investimento.
·
Instituição de programas nas escolas públicas
para melhorar a infraestrutura das escolas, aperfeiçoarem o processo educativo de
modo a diminuir a evasão escolar, e aumentar a participação das famílias dos
alunos nas atividades e programas escolares.
·
Instituição de programas nas escolas públicas,
em parceria com o setor privado, para criar bibliotecas comunitárias, centros
de tecnologia (com disponibilidade de uso de computadores) e oferta de cursos
sobre tecnologia da informação para capacitar alunos, professores e
administradores.
·
Promoção de investimentos em indústrias de
reciclagem de produtos do lixo local.
·
Instituição de programas de geração de renda,
em parceria com organizações do terceiro setor (ONGs), para interessados.
Sustentabilidade
sócio política:
·
Instituição de programas educacionais sobre
desenvolvimento sustentável para escolas
públicas e privadas, adaptando modelos disponíveis na UNESCO e já implementados
pelo setor privado.
·
Instituição de programas de educação no
trânsito, acompanhados de força de inspetores de tráfego; sinalização adequada
para tráfego, velocidade permitida, estacionamento, pedestres, bicicletas e
outros veículos motorizados; e expectativas de punição para transgressões.
·
Instituição de programa voluntário de
Aprendizes de Inspetores de Tráfego, com participantes das escolas públicas e
privadas (estudantes, professores e administradores); membros dos setores público,
privado e do terceiro setor; membros do poder legislativo e judiciário; e
quaisquer outros membros da sociedade local.
·
Instituição de programas de seminários sobre
o benefício de cooperativas para promover ações comunitárias de geração de
renda e apresentação em órgãos públicos, igrejas, locais de congregação
comunitária, etc.
·
Instituição de programas de seminários sobre
o benefício do ativismo comunitário para obtenção de benefícios para as
comunidades do município e da região, para apresentação em órgãos públicos,
igrejas, locais de congregação comunitária, etc.
·
Instituição de programa anual de caiamento
(pinturas com cal e cola) de meio-fios, elevados, viadutos e outras estruturas
de direcionamento de tráfego.
·
Instituição de programa de repintagem de faixas
de direcionamento de tráfego nas ruas e avenidas, indicando faixas para
veículos motorizados, ônibus, bicicletas, e faixas para travessia de pedestres,
ressaltando áreas de estacionamento proibido/permitido, áreas para carga/descarga
de insumos, e áreas de atenção desdobrada em frente a escolas, hospitais e
prédios de uso comunitário e alertando para expectativas de punição para
transgressões.
·
Instituição de programa para
construção/revitalização de calçadas na área urbana do município.
·
Instituição de programa para limpeza e
manutenção dos esgotos ao lado dos meio-fios de modo a permitir o escoamento
adequado das precipitações pluviais e eliminação de alagamento quando bueiros
não são disponíveis, adequados ou limpos.
·
Criação de programa de arborização das ruas
do município para aumentar áreas sombreadas, reduzir o calor, e promover a
beleza e o senso de orgulho para com a área urbana, em parceria com o setor
privado e o terceiro setor, e através da contribuição efetiva de voluntários.
MENSAGEM PARA REPRESENTANTES DO SETOR PÚBLICO
Unknown
10:30

MENSAGEM
PARA REPRESENTANTES DO SETOR PRIVADO
Alguns
dos benefícios do engajamento em Desenvolvimento Sustentável:
·
Firmas serem reconhecidas como progressista e
sensível às necessidades das
populações do município e da região, e não apenas interessadas no lucro.
·
Firmas serem reconhecidas como comprometidas
a promover a sustentabilidade ambiental
do município e da região.
·
Firmas serem reconhecidas como comprometidas
a promover a sustentabilidade econômica
do município e da região.
·
Firmas serem reconhecidas como comprometidas
a promover a sustentabilidade sócio
política das populações do município e da região.
·
Firmas serem reconhecidas como comprometidas
a promover os interesses e anseios
das populações do município e da região, e
promotoras de uma melhor qualidade de vida e senso de orgulho para com o país,
o estado e o município. .
·
Firmas serem reconhecidas como liderando, em
parceria com o poder publico, o terceiro setor e voluntários, ações para a
promoção do desenvolvimento sustentável.
Exemplos
de algumas ações que podem ser implementadas:
Sustentabilidade Ambiental:
·
Adoção de esforços para a utilização de
energia solar fotovoltaica nos prédios do setor privado, divulgando os estágios
de implementação e as respectivas economias decorrentes do investimento.
·
Instituição de programas para redução do
consumo, em geral, e principalmente dos consumos de água, energia e produção de
lixo.
·
Apoio a programa de hortas comunitárias nas
escolas e em terrenos baldios disponíveis no município e na região.
·
Manutenção física e limpeza de suas calçadas.
·
Instituição de programas para redução do lixo
produzido nas atividades comerciais e industriais.
·
Instalação de depósitos para coleta de lixo
seletivo nas áreas de maior tráfego de pedestres no município.
·
Divulgação de programas educativos para
eliminar a prática de jogar lixo na rua e em terrenos baldios, ressaltando as
expectativas de punição para transgressões.
·
Instituição de programas de compostagem nas
residências e em áreas pré-designadas pelo município.
Sustentabilidade Econômica:
·
Promoção de programas em parceria com o SESI,
SESC, SENAC e SEBRAE para desenvolvimento do empreendedorismo, capacitação
empresarial, competência no desenvolvimento de planos de negócios, treinamento
em gestão de pequenos negócios, e outros cursos para aperfeiçoar as cadeias de
produção do município e região, e capacitação para atuação no mercado de
trabalho.
·
Suporte através de adoção seletiva de programas
nas escolas públicas para melhorar a infraestrutura das escolas, aperfeiçoarem
o processo educativo de modo a diminuir a evasão escolar, e aumentar a
participação das famílias dos alunos nas atividades e programas escolares.
·
Suporte através de adoção seletiva de
programas nas escolas públicas, em parceria com o setor privado, para criar
bibliotecas comunitárias, centros de tecnologia (com disponibilidade de uso de
computadores) e oferta de cursos sobre tecnologia da informação para capacitar
alunos, professores e administradores.
·
Suporte a programas de geração de renda, em
parceria com organizações do terceiro setor (ONGs), para interessados.
Sustentabilidade Sócio Política:
·
Suporte a programas educacionais sobre
desenvolvimento sustentável para escolas
públicas e privadas, adaptando modelos disponíveis na UNESCO e já implementados
pelo setor privado.
·
Suporte a programas de educação no trânsito.
·
Suporte a programa voluntário de Aprendizes
de Inspetores de Tráfego.
·
Suporte a programas de seminários sobre o
benefício de cooperativas para promover ações comunitárias de geração de renda.
·
Suporte a programas de seminários sobre o
benefício do ativismo comunitário para obtenção de benefícios para as
comunidades do município e da região, para apresentação em órgãos públicos,
igrejas, locais de congregação comunitária, etc.
·
Apoiar eventos culturais e esportivos para
dinamizar a sociedade no município.
·
Apoiar esforços de treinamento de futuros
profissionais, como o programa Jovem Aprendiz, para preparar a mão de obra
local para a entrada no mercado de trabalho.
MENSAGEM PARA REPRESENTANTES DO SETOR PRIVADO
Unknown
10:29

MENSAGEM
PARA REPRESENTANTES DO TERCEIRO SETOR
Alguns
dos benefícios do engajamento em Desenvolvimento Sustentável:
·
Ser reconhecida como organização progressista
e sensível às necessidades das
populações do município e da região.
·
Ser reconhecida como organização comprometida
a promover a sustentabilidade ambiental
do município e da região.
·
Ser reconhecida como organização comprometida
a promover a sustentabilidade econômica
do município e da região.
·
Ser reconhecida como organização comprometida
a promover a sustentabilidade sócio
política das populações do município e da região.
·
Ser reconhecida como organização representante
dos interesses e anseios das
populações do município e da região, e
promotor de uma melhor qualidade de vida e senso de orgulho para com o país, o
estado e o município. .
·
Ser reconhecida como organização acessível a
sugestões/contribuições para a promoção de uma melhor qualidade de vida e senso de orgulho para com o país, o estado e
o município.
·
Ser reconhecida como organização eficaz na
gestão dos seus projetos, representada por medidas objetivas de impacto e
relações custo/beneficio das ações.
Exemplos
de algumas ações que podem ser implementadas:
Sustentabilidade Ambiental:
·
Apoio a programas para redução do consumo, em
geral, e principalmente dos consumos de água, energia e produtos alimentares no
município e na região.
·
Apoio a programa de hortas comunitárias nas
escolas e em terrenos baldios disponíveis no município e na região.
·
Adotar metodologias para desenvolvimento de
voluntários em diversas ações.
·
Apoio a programas para redução da produção de
lixo e adoção de comportamentos de boa gestão de descartes.
Sustentabilidade Econômica:
·
Apoio a programas de geração de renda, em
parceria com organizações do terceiro setor (ONGs), para interessados.
Sustentabilidade Sócio Política:
·
Apoio a programas educacionais sobre
desenvolvimento sustentável.
·
Apoio a programa voluntário de Aprendizes de
Inspetores de Tráfego.
·
Apoio a programa de seminários sobre o
benefício de cooperativas para promover ações comunitárias de geração de renda
e apresentação em órgãos públicos, igrejas, locais de congregação comunitária,
etc.
·
Apoio a programas de seminários sobre o
benefício do ativismo comunitário para obtenção de benefícios para as
comunidades do município e da região, para apresentação em órgãos públicos,
igrejas, locais de congregação comunitária, etc.
MENSAGEM PARA REPRESENTANTES DO TERCEIRO SETOR
Unknown
10:28
