CONVERSAS SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

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Olá pessoal!

Sejam bem vindos a este blog

Meu nome é George Barbosa. Este blog reunirá informações e publicações pessoais sobre Desenvolvimento Sustentável. Durante o período em que residi nos EUA (40 anos), acompanhei de perto a evolução desta abordagem para desenvolvimento, proposta pelas Nações Unidas e hoje assinada por 196 países, incluindo o Brasil. Com esta experiência, concluí recentemente um pós-doutorado em Desenvolvimento Sustentável no Programa de Políticas Públicas da UFMA. Minha pesquisa teve como título “Desenvolvimento Sustentável No Maranhão: A Experiência Da Companhia Suzano De Papel E Celulose Em Imperatriz”.

Como parte dos meus estudos e investigações recentes, fiquei consciente de que, os agentes com poder decisório e a população em geral no Brasil, têm necessidade de conhecer mais sobre o que constitui Desenvolvimento Sustentável e as complexidades envolvidas nas ações para atingir metas e objetivos desejados. Esta consciência e como uma contribuição pessoal, resolvi implementar um mecanismo para disseminação das informações relevantes para esta audiência. Este mecanismo envolve este blog e produção de vídeos semanais nas Redes Sociais.


Credenciais acadêmicas
Universidade Federal do Maranhão

Pós Doutourado em Desenvolvimento Sustentável (2018).

University of Maryland College Park, Maryland, USA

Doutorado em programa multidisciplinar com especialização em Sistemas de Extensão Internacionais, Educação de Adultos, Planejamento de Desenvolvimento, e Gestão (1994).

State University of New York, College of Forestry, Syracuse, New York, USA

Mestrado em Engenharia de Celulose e Papel (1978).

Universidade Federal de Pernambuco, Brasil.

Bacharel em Engenharia Química (1970)


Experiencias
Planejamento Estratégico
Planejamento Operacional
Desenvolvimento Organizacional
Desenvolvimento Institucional
Gestão de Projetos
Pesquisas para academia e mercado

Capacitações
Especialista em gestão pragmática, com comprovada capacitação em planejamento estratégico e operacional.
Altamente eficaz na análise e otimização de processos dirigidos ao alcance de metas estabelecidas.
Demonstrada capacitação para motivar e dirigir equipes durante execução de atividades de plano operacional.
Reconhecido pela capacidade de avaliação e resolução de ampla gama de questões organizacionais e de gestão.
EXEMPLOS DE TRABALHOS

Apresentação pessoal

Meu nome é George Barbosa. Este blog reunirá informações e publicações pessoais sobre Desenvolvimento Sustentável. Durante o período em que residi nos EUA (40 anos), acompanhei de perto a evolução desta abordagem para desenvolvimento, proposta pelas Nações Unidas e hoje assinada por 196 países, incluindo o Brasil. Com esta experiência, concluí recentemente um pós-doutorado em Desenvolvimento Sustentável no Programa de Políticas Públicas da UFMA. Minha pesquisa teve como título “Desenvolvimento Sustentável No Maranhão: A Experiência Da Companhia Suzano De Papel E Celulose Em Imperatriz”.

Como parte dos meus estudos e investigações recentes, fiquei consciente de que, os agentes com poder decisório e a população em geral no Brasil, têm necessidade de conhecer mais sobre o que constitui Desenvolvimento Sustentável e as complexidades envolvidas nas ações para atingir metas e objetivos desejados. Esta consciência e como uma contribuição pessoal, resolvi implementar um mecanismo para disseminação das informações relevantes para esta audiência. Este mecanismo envolve este blog e produção de vídeos semanais nas Redes Sociais.

EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL


EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 



          As iniciativas referentes a uma preocupação mais efetiva com o desenvolvimento sustentável surgem ao longo da década de 1960. Em 1966, o industrial italiano Aurelio Peccei e o cientista escocês Alexander King promoveram uma reunião de líderes mundiais para discutirem a política e a economia internacional como base para o potencial de crescimento contínuo das nações. Entre os vários aspectos discutidos, atenção especial foi dedicada ao meio ambiente e às condições necessárias para garantir tal padrão de desenvolvimento. 

       Uma decisão tomada nessa reunião foi a contratação da cientista estadunidense Donella H. “Dana” Meadows para chefiar um grupo de pesquisadores do Massachussets Institute of Technology. Esse grupo recebeu a incumbência de usar modelos matemáticos para prever a direção dos parâmetros contribuintes ao crescimento mundial. Os resultados dessa pesquisa foram publicados em 1972, no relatório Limites do Crescimento (MEADOWS et al., 1972). No relatório os pesquisadores revelam a conclusão de que, mesmo considerando potenciais avanços tecnológicos, o planeta não suportaria o crescimento populacional em andamento, devido a pressões exercidas sobre os recursos naturais e energéticos, e ao aumento da poluição. 

       O impacto deste relatório foi considerável em todas as áreas do conhecimento. Uma das conseqüências foi a criação pelas Nações Unidas, em 1983, da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Após múltiplas discussões em grupos de estudo, esta comissão publicou, em 1987, o relatório Brundland, no qual se definiu o conceito de desenvolvimento sustentável como sendo “um conceito sistêmico que se traduz num modelo de desenvolvimento global que incorpora os aspectos de um sistema de consumo em massa no qual a preocupação com a natureza, via de extração de matéria prima, é máxima” (BRUNDTLAND et al., 1987). 

       Desde então, o conceito de desenvolvimento sustentável tem evoluído, como resultado dos avanços tecnológicos e da conscientização das populações sobre os desafios inerentes ao assunto. Atualmente, a definição mais ampla estabelece que o desenvolvimento sustentável procura atender às necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades. Assim, o conceito se expande para incluir o reconhecimento de que, um desenvolvimento sustentável oferece às pessoas as condições, agora e no futuro, de se atingir um nível satisfatório de desenvolvimento econômico e social, e de realização humana e cultural, enquanto fazendo um uso aceitável dos recursos da terra preservando o meio ambiente (MORETTO; GIACCHINI, 2016). Desta maneira, o conceito estabelece um ponto de equilíbrio entre o crescimento econômico, a equidade social e a proteção ao meio ambiente (UNITED NATIONS DIVISION FOR SUSTAINABLE DEVELOPMENT, 2001). 

       No princípio, três dimensões foram identificadas como constituintes de um tripé de suporte do desenvolvimento sustentável, i.e., sustentabilidade ambiental, sustentabilidade econômica e sustentabilidade sociopolítica (BRUNDTLAND et al., 1987). Esta concepção inicial já projetava a necessidade da existência de um equilíbrio entre esses três pilares, que necessariamente devem estar presentes numa mesma intensidade, no processo de promoção do desenvolvimento sustentável, para que o resultado final seja efetivamente alcançado. 

       A sustentabilidade ambiental foi conceituada como a dimensão que envolve a manutenção das funções e componentes dos ecossistemas, de modo sustentável (UNITED STATES ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY, 1997). A sustentabilidade econômica, por outro lado, foi entendida como sendo relativa ao conjunto de políticas e medidas que visam integrar metas ambientais e sociais às metas tradicionais de valia econômica. Assim, a concepção inicial propunha que a medição do lucro deveria ser feita nas vertentes financeira, ambiental e social, e assim potencializando a exploração sustentável dos recursos naturais, sejam minerais, vegetais ou energéticos, e humanos (II PRECONEA, 2015; DE LUCA et al., 2014). Finalmente, a sustentabilidade sociopolítica foi presumida como centrada na promoção do equilíbrio entre o desenvolvimento social, o desenvolvimento socioeconômico e o desenvolvimento sociopolítico. 

       A consciência da urgência das necessidades humanas no globo e a compreensão da abrangência das dimensões do desenvolvimento sustentável levaram as Nações Unidas à proposição de dois grandes planos, i.e., As Metas de Desenvolvimento do Milênio (MDM) e a Agenda 21. As MDM foram apresentadas na Declaração do Milênio firmadas e adotadas pelos 191 Estados membros em setembro do ano 2000. Esse compromisso foi formalizado em oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), que deveriam ser alcançados até 2015: Erradicar a extrema pobreza e a fome; Universalizar o acesso ao ensino básico; Promover a igualdade de gênero e a autonomia das mulheres; Reduzir a mortalidade na infância; Melhorar a saúde materna; Combater o HIV/Aids, a malária e outras doenças; Garantir a sustentabilidade ambiental; Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento (PNUD, 2014). 

       Em 2014, a Organização das Nações Unidas reiterou a noção central do desenvolvimento humano, quando produziu documentação reportando que “o conceito de desenvolvimento humano nasceu definido como um processo de ampliação das escolhas das pessoas para que elas tenham capacidades e oportunidades para serem aquilo que desejam ser. Diferentemente da perspectiva do crescimento econômico, que vê o bem-estar de uma sociedade apenas pelos recursos ou pela renda que ela pode gerar, a abordagem de desenvolvimento humano procura olhar diretamente para as pessoas, suas oportunidades e capacidades. A renda é importante, mas como um dos meios do desenvolvimento e não como seu fim. É uma mudança de perspectiva: Com o desenvolvimento humano, o foco é transferido do crescimento econômico, ou da renda, para o ser humano” (PNUD, 2014). 

       Em meados de 2014, o Quinto Relatório Nacional referente ao desempenho do Brasil em cada objetivo do MDM mostra que o país alcançou sucessos expressivos em muitos objetivos embora ainda tenha muitos desafios (PNUD, 2014). 


REFERÊNCIAS 

BRUNDTLAND, G. et al., Our Common Future: Report of the World Commission on Environment and Development (WCED). New York: United Nations, 1987. 

DE LUCA, M.M.M et al., Analise da Produção Cientifica Referente á Tematica de Sustentabilidade em Pesquisas da Administração, Administração: Ensino e Pesquisa, 15:3 (Julho-Setembro 2014) 469-500. 

II PRECONEA (II Pré-Conferência Nacional do Meio Ambiente do Estado de São Paulo), Relatório Final, O Conceito de Sustentabilidade e Desenvolvimento Sustentável, 7/11/2015. Disponível em www.catalisa.com.br. Acesso em 15/05/2018. 

MEADOWS, D. et al., The limits of growth. New York: Universe Books, 1972. 

MORETTO, C.F. &, Giacchini, J., Do Surgimento da Teoria do Desenvolvimento à Concepção de Sustentabilidade: Velhos e novos enfoques rumo ao desenvolvimento sustentável. Disponível em: www.ecoeco.org.br. Acesso em 15/05/2018. 

PNUD (PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO), Os Objetivos para o Desenvolvimento do Milênio, 2014. Disponível em: www.pnud.org.br/odm.aspx. Acesso em 15/05/2018

PNUD. Acayaba, C. & Oliveira, M. (2013). Pnud muda metodologia do Índice de 
Desenvolvimento Humano Municipal, G1 Brasília. Disponível em: 

UNITED NATIONS DIVISION FOR SUSTAINABLE DEVELOPMENT. Background Paper no. 13, 2001. 

UNITED STATES ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY (US EPA), Terms of Environment, EPA 175-B-07-001, December 1997). 



Desenvolvimento Sustentável na Prática


DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA PRÁTICA

O alcance das metas para o Desenvolvimento Sustentável sugeridas pelas Nações Unidas para serem alcançadas até 2030, exige uma parceria complementar dos setores público, privado e terceiro setor, e especialmente da participação ativa da sociedade em geral, na implementação de ações que atendam às demandas locais e regionais. A identificação dessas ações requer, num primeiro momento, uma analise dos Índices de Desenvolvimento Humano dos Municípios (IDHMs) para descobrir quais municípios necessitam de intervenções mais urgentes.
O IDHM é um índice composto por três das mais importantes áreas do desenvolvimento humano: vida longa e saudável (longevidade), acesso ao conhecimento (educação) e padrão de vida (renda). Os dados utilizados são os do Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013 utiliza dados do censo demográfico de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IDHM vai de 0 a 1: quanto mais próximo de zero, pior o desenvolvimento humano, quanto mais próximo de um, melhor.” (PNUD, 2013). Mais informações podem ser obtidas através do link  IDHM 2013. A classificação dos municípios nas faixas de desenvolvimento humano é feita em cinco faixas, i.e., muito baixo (0 a 0,499); baixo (0,500 a 0,599); médio (0,600 a 0,699); alto (0,700 a 0,799) e muito alto (0,800 a 1).
Um exemplo desta análise inicial é apresentado abaixo com relação ao Maranhão. O Maranhão é um dos estados do Brasil que tem desafios mais prementes, com 158 municípios com IDHM abaixo de 0,6, nível mínimo considerado aceitável pelas Nações Unidas. Dos 217 municípios do estado, apenas os quatro primeiros, i.e., São Luis, Imperatriz, Paço do Lumiar e São José de Ribamar, tem IDHM superior a 0,7 enquanto que, os quatro municípios em pior situação têm índices inferiores a 0,5 (Satubinha, Jenipapo dos Vieiras, Marajá do Sena e Fernando Falcão).
A informação sobre os IDHMs deve servir como base para a identificação de demandas específicas que devem ser descobertas através de discussões, promovidas pelas prefeituras municipais, com representantes locais dos gestores públicos (especialmente os das secretarias municipais), setor privado, diretores de escolas públicas e privadas, terceiro setor, poderes legislativo e judiciário, líderes comunitários, e outros representantes da sociedade civil. Estas discussões devem enfatizar a necessidade da contribuição de todos para que o desenvolvimento sustentável seja realmente alcançado.
Uma vez identificadas, demandas específicas devem ser categorizadas de acordo com níveis de urgência de atendimento, potenciais estágios de ações cabíveis, relações custo/benefício de estágios de intervenções, e recursos disponíveis (incluindo avaliação de como custos podem ser reduzidos com a participação de voluntários e outros potenciais contribuintes). O foco desta fase de análise deve ser no impacto mensurável das intervenções e como maximizar o compromisso dos representantes locais e principalmente da população em geral, para com as intervenções implementadas. Estas informações devem servir de base para a priorização das ações e desenvolvimento de plano operacional anual de execução, com avaliações trimestrais.
Os acompanhamentos das execuções devem ser feitas através da metodologia empregada em softwares de Gestão de Projetos. É absolutamente essencial que, em paralelo, um plano de comunicação seja desenvolvido e implementado, incluindo a emissão de relatórios trimestrais dos desenvolvimentos alcançados, para informar a media, os contribuintes e a população em geral sobre os esforços em andamento. Ao fim de cada ano, avaliações de eficiência, eficácia, impacto e potenciais alternativas para mitigar desafios sejam efetuadas e divulgadas.

REFERÊNCIAS

PNUD. Acayaba, C. & Oliveira, M. (2013). Pnud muda metodologia do Índice de

Desenvolvimento Humano Municipal, G1 Brasília. Disponível em:

http://g1.globo.com/brasil/noticia/2013/07, acesso 13/08/2018.




MENSAGEM PARA MEMBROS DA POPULAÇÃO EM GERAL

MENSAGEM PARA MEMBROS DA POPULAÇÃO EM GERAL

Alguns dos benefícios do engajamento em Desenvolvimento Sustentável:
·        Desenvolver a consciência da fragilidade do planeta, das políticas de desenvolvimento tradicionais, e da necessidade da contribuição de todos para que se possa garantir a sobrevivência do planeta e das oportunidades de sobrevivência das as gerações futuras.
·        Desenvolver a consciência de que todos os hábitos e ações humanas têm conseqüências e que, só o compromisso e persistência individual para uma maneira diferente de viver irão criar uma sociedade civilizada que protege o ambiente, a economia, e o desenvolvimento sócio político das populações.
·        Desenvolver a consciência de que o sistema democrático requer a participação efetiva de todos, em todas as esferas da sociedade. Sem participação não há democracia e a ausência de participação abre as portas para pessoas que só visam o interesse próprio e que utilizarão quaisquer meios, inclusive a desinformação, para atingir os seus objetivos imorais.
·        Desenvolver a consciência de que é necessária a redução do consumo de maneira geral, e especialmente dos consumos de água, energia e produtos alimentares. Só devemos consumir o que é absolutamente necessário.
·        Desenvolver a consciência de que podemos produzir individualmente parte dos produtos alimentares que necessitamos, como sejam temperos, verduras, e frutas.
·        Desenvolver a consciência da necessidade da redução do lixo produzido individualmente, da compostagem dos resíduos orgânicos, e da seletividade dos tipos de lixo descartados de maneira a facilitar a reciclagem.
·        Desenvolver a consciência da necessidade de plantarmos árvores e plantas decorativas para reduzir o CO2 (dióxido de carbono) na atmosfera.
·        Contribuir para a eliminação da prática de jogar lixo na rua e em terrenos baldios, denunciando à prefeitura os comportamentos infratores.
·        Desenvolver a consciência de que, num futuro bem próximo, a garantia de emprego pode não existir, mesmo que haja educação e capacitação para tal, e que a melhor alternativa para garantir o sustento próprio é empreender, isto é, começar o próprio negócio.
·        Aproveitar as oportunidades de aprendizagem oferecidas pelo SESI, SESC, SENAC e SEBRAE para desenvolvimento do empreendedorismo, capacitação empresarial, competência no desenvolvimento de planos de negócios, treinamento em gestão de pequenos negócios, e outros cursos.
·        Desenvolver a consciência de que atividades de reciclagem de produtos descartados podem se tornar uma fonte de renda considerável.
·        Desenvolver a consciência de que educação no trânsito é absolutamente essencial para se ter cidades civilizadas, com melhor mobilidade urbana, e deslocamento mais seguro para pedestres, pessoas idosas ou com deficiências, e assim melhorar a qualidade de vida nas áreas urbanas. Todos os cidadãos têm o mesmo direito de convívio e deslocamento nas áreas urbanas.
·        Desenvolver a consciência de que o ativismo comunitário é indispensável para obtenção dos benefícios que a comunidade precisa.

MENSAGEM PARA REPRESENTANTES DO SETOR PÚBLICO




MENSAGEM PARA REPRESENTANTES DO SETOR PÚBLICO

Alguns dos benefícios do engajamento em Desenvolvimento Sustentável:
·        Ser reconhecido como gestor progressista e sensível às necessidades das populações do município e da região.
·        Ser reconhecido como comprometido a promover a sustentabilidade ambiental do município e da região.
·        Ser reconhecido como comprometido a promover a sustentabilidade econômica do município e da região.
·        Ser reconhecido como comprometido a promover a sustentabilidade sócio política das populações do município e da região.
·        Ser reconhecido como representante dos interesses e anseios das populações do município e da região, e promotor de uma melhor qualidade de vida e senso de orgulho para com o país, o estado e o município.   .
·        Ser reconhecido com acessível a sugestões/contribuições para a promoção de uma melhor qualidade de vida e senso de orgulho para com o país, o estado e o município.   

Exemplos de algumas ações que podem ser implementadas:

Sustentabilidade ambiental:
·        Instituição de programas de saneamento no município, divulgando os estágios de implementação e os respectivos benefícios para a saúde pública, redução de poluição dos rios e eliminação de lixões.  
·        Instituição de programas de utilização de energia solar fotovoltaica nos prédios do setor público, divulgando os estágios de implementação e as respectivas economias decorrentes do investimento.
·        Instituição de programas para redução do consumo, em geral, e principalmente dos consumos de água, energia e produtos alimentares no município e na região.
·        Instituição de programa de hortas comunitárias nas escolas e em terrenos baldios disponíveis no município e na região.
·        Instituição de programa para delimitação (instalação de meio-fios), ajardinamento de áreas verdes e plantio de árvores (preferencialmente de espécies nativas) para promover um atrativo visual e senso de orgulho para com o município e a região, com a participação efetiva de voluntários.
·        Instituição de programas para redução do lixo produzido por organizações públicas, privadas, atividades comerciais e industriais, e nas residências.
·        Instituição de programas educativos para eliminar a prática de jogar lixo na rua e em terrenos baldios, ressaltando as expectativas de punição para transgressões.
·        Instalação de depósitos para coleta de lixo seletivo nas áreas de maior tráfego de pedestres no município.
·        Instituição de programas de compostagem nas residências e em áreas pré-designadas pelo município.

Sustentabilidade econômica:
·        Instituição de programas em parceria com o SESI, SESC, SENAC e SEBRAE para desenvolvimento do empreendedorismo, capacitação empresarial, competência no desenvolvimento de planos de negócios, treinamento em gestão de pequenos negócios, e outros cursos para aperfeiçoar as cadeias de produção do município e região, e capacitação para atuação no mercado de trabalho.   
·        Instituição de programas de utilização de energia solar fotovoltaica nos prédios do setor privado, divulgando os estágios de implementação e as respectivas economias decorrentes do investimento.
·        Instituição de programas nas escolas públicas para melhorar a infraestrutura das escolas, aperfeiçoarem o processo educativo de modo a diminuir a evasão escolar, e aumentar a participação das famílias dos alunos nas atividades e programas escolares.
·        Instituição de programas nas escolas públicas, em parceria com o setor privado, para criar bibliotecas comunitárias, centros de tecnologia (com disponibilidade de uso de computadores) e oferta de cursos sobre tecnologia da informação para capacitar alunos, professores e administradores.
·        Promoção de investimentos em indústrias de reciclagem de produtos do lixo local.
·        Instituição de programas de geração de renda, em parceria com organizações do terceiro setor (ONGs), para interessados.

Sustentabilidade sócio política:
·        Instituição de programas educacionais sobre desenvolvimento sustentável  para escolas públicas e privadas, adaptando modelos disponíveis na UNESCO e já implementados pelo setor privado.
·        Instituição de programas de educação no trânsito, acompanhados de força de inspetores de tráfego; sinalização adequada para tráfego, velocidade permitida, estacionamento, pedestres, bicicletas e outros veículos motorizados; e expectativas de punição para transgressões.
·        Instituição de programa voluntário de Aprendizes de Inspetores de Tráfego, com participantes das escolas públicas e privadas (estudantes, professores e administradores); membros dos setores público, privado e do terceiro setor; membros do poder legislativo e judiciário; e quaisquer outros membros da sociedade local.
·        Instituição de programas de seminários sobre o benefício de cooperativas para promover ações comunitárias de geração de renda e apresentação em órgãos públicos, igrejas, locais de congregação comunitária, etc.
·        Instituição de programas de seminários sobre o benefício do ativismo comunitário para obtenção de benefícios para as comunidades do município e da região, para apresentação em órgãos públicos, igrejas, locais de congregação comunitária, etc.
·        Instituição de programa anual de caiamento (pinturas com cal e cola) de meio-fios, elevados, viadutos e outras estruturas de direcionamento de tráfego.
·        Instituição de programa de repintagem de faixas de direcionamento de tráfego nas ruas e avenidas, indicando faixas para veículos motorizados, ônibus, bicicletas, e faixas para travessia de pedestres, ressaltando áreas de estacionamento proibido/permitido, áreas para carga/descarga de insumos, e áreas de atenção desdobrada em frente a escolas, hospitais e prédios de uso comunitário e alertando para expectativas de punição para transgressões.
·        Instituição de programa para construção/revitalização de calçadas na área urbana do município.
·        Instituição de programa para limpeza e manutenção dos esgotos ao lado dos meio-fios de modo a permitir o escoamento adequado das precipitações pluviais e eliminação de alagamento quando bueiros não são disponíveis, adequados ou limpos.
·        Criação de programa de arborização das ruas do município para aumentar áreas sombreadas, reduzir o calor, e promover a beleza e o senso de orgulho para com a área urbana, em parceria com o setor privado e o terceiro setor, e através da contribuição efetiva de voluntários.



MENSAGEM PARA REPRESENTANTES DO SETOR PRIVADO




MENSAGEM PARA REPRESENTANTES DO SETOR PRIVADO

Alguns dos benefícios do engajamento em Desenvolvimento Sustentável:

·        Firmas serem reconhecidas como progressista e sensível às necessidades das populações do município e da região, e não apenas interessadas no lucro.
·        Firmas serem reconhecidas como comprometidas a promover a sustentabilidade ambiental do município e da região.
·        Firmas serem reconhecidas como comprometidas a promover a sustentabilidade econômica do município e da região.
·        Firmas serem reconhecidas como comprometidas a promover a sustentabilidade sócio política das populações do município e da região.
·        Firmas serem reconhecidas como comprometidas a promover os interesses e anseios das populações do município e da região, e promotoras de uma melhor qualidade de vida e senso de orgulho para com o país, o estado e o município.   .
·        Firmas serem reconhecidas como liderando, em parceria com o poder publico, o terceiro setor e voluntários, ações para a promoção do desenvolvimento sustentável.
   
Exemplos de algumas ações que podem ser implementadas:

Sustentabilidade Ambiental:
·        Adoção de esforços para a utilização de energia solar fotovoltaica nos prédios do setor privado, divulgando os estágios de implementação e as respectivas economias decorrentes do investimento.
·        Instituição de programas para redução do consumo, em geral, e principalmente dos consumos de água, energia e produção de lixo.
·        Apoio a programa de hortas comunitárias nas escolas e em terrenos baldios disponíveis no município e na região.
·        Manutenção física e limpeza de suas calçadas.
·        Instituição de programas para redução do lixo produzido nas atividades comerciais e industriais.
·        Instalação de depósitos para coleta de lixo seletivo nas áreas de maior tráfego de pedestres no município.
·        Divulgação de programas educativos para eliminar a prática de jogar lixo na rua e em terrenos baldios, ressaltando as expectativas de punição para transgressões.
·        Instituição de programas de compostagem nas residências e em áreas pré-designadas pelo município.

Sustentabilidade Econômica:
·        Promoção de programas em parceria com o SESI, SESC, SENAC e SEBRAE para desenvolvimento do empreendedorismo, capacitação empresarial, competência no desenvolvimento de planos de negócios, treinamento em gestão de pequenos negócios, e outros cursos para aperfeiçoar as cadeias de produção do município e região, e capacitação para atuação no mercado de trabalho.  
·        Suporte através de adoção seletiva de programas nas escolas públicas para melhorar a infraestrutura das escolas, aperfeiçoarem o processo educativo de modo a diminuir a evasão escolar, e aumentar a participação das famílias dos alunos nas atividades e programas escolares.
·        Suporte através de adoção seletiva de programas nas escolas públicas, em parceria com o setor privado, para criar bibliotecas comunitárias, centros de tecnologia (com disponibilidade de uso de computadores) e oferta de cursos sobre tecnologia da informação para capacitar alunos, professores e administradores.
·        Suporte a programas de geração de renda, em parceria com organizações do terceiro setor (ONGs), para interessados.

Sustentabilidade Sócio Política:
·        Suporte a programas educacionais sobre desenvolvimento sustentável  para escolas públicas e privadas, adaptando modelos disponíveis na UNESCO e já implementados pelo setor privado.
·        Suporte a programas de educação no trânsito.
·        Suporte a programa voluntário de Aprendizes de Inspetores de Tráfego.
·        Suporte a programas de seminários sobre o benefício de cooperativas para promover ações comunitárias de geração de renda.
·        Suporte a programas de seminários sobre o benefício do ativismo comunitário para obtenção de benefícios para as comunidades do município e da região, para apresentação em órgãos públicos, igrejas, locais de congregação comunitária, etc.
·        Apoiar eventos culturais e esportivos para dinamizar a sociedade no município.
·        Apoiar esforços de treinamento de futuros profissionais, como o programa Jovem Aprendiz, para preparar a mão de obra local para a entrada no mercado de trabalho.




MENSAGEM PARA REPRESENTANTES DO TERCEIRO SETOR




MENSAGEM PARA REPRESENTANTES DO TERCEIRO SETOR

Alguns dos benefícios do engajamento em Desenvolvimento Sustentável:
·        Ser reconhecida como organização progressista e sensível às necessidades das populações do município e da região.
·        Ser reconhecida como organização comprometida a promover a sustentabilidade ambiental do município e da região.
·        Ser reconhecida como organização comprometida a promover a sustentabilidade econômica do município e da região.
·        Ser reconhecida como organização comprometida a promover a sustentabilidade sócio política das populações do município e da região.
·        Ser reconhecida como organização representante dos interesses e anseios das populações do município e da região, e promotor de uma melhor qualidade de vida e senso de orgulho para com o país, o estado e o município.   .
·        Ser reconhecida como organização acessível a sugestões/contribuições para a promoção de uma melhor qualidade de vida e senso de orgulho para com o país, o estado e o município.
·        Ser reconhecida como organização eficaz na gestão dos seus projetos, representada por medidas objetivas de impacto e relações custo/beneficio das ações.
  
Exemplos de algumas ações que podem ser implementadas:
Sustentabilidade Ambiental:
·        Apoio a programas para redução do consumo, em geral, e principalmente dos consumos de água, energia e produtos alimentares no município e na região.
·        Apoio a programa de hortas comunitárias nas escolas e em terrenos baldios disponíveis no município e na região.
·        Adotar metodologias para desenvolvimento de voluntários em diversas ações.
·        Apoio a programas para redução da produção de lixo e adoção de comportamentos de boa gestão de descartes.

Sustentabilidade Econômica:
·        Apoio a programas de geração de renda, em parceria com organizações do terceiro setor (ONGs), para interessados.

Sustentabilidade Sócio Política:
·        Apoio a programas educacionais sobre desenvolvimento sustentável.
·        Apoio a programa voluntário de Aprendizes de Inspetores de Tráfego.
·        Apoio a programa de seminários sobre o benefício de cooperativas para promover ações comunitárias de geração de renda e apresentação em órgãos públicos, igrejas, locais de congregação comunitária, etc.
·        Apoio a programas de seminários sobre o benefício do ativismo comunitário para obtenção de benefícios para as comunidades do município e da região, para apresentação em órgãos públicos, igrejas, locais de congregação comunitária, etc.

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